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Património

Esta secção integra o livro que regista o peso da prata das Igrejas da Comarca de Tavira e seu termo, em resultado da imposição dos invasores franceses, de um imposto extraordinário de guerra que, das várias modalidades de cobrança desse imposto incluía a obrigação de uma contribuição em peças de pratas e ouro pertencentes ás igrejas do território nacional conduzindo ao respectivo registo patrimonial desses bens entregues, com identificação do tipo de peças, o seu peso em prata e designação da igreja ou confraria a que pertencem.

Equipamento

Esta secção integra documentação referente à relação de barcos e mestres, certificados de inspecção às embarcações e as coordenadas de pesca da Armação Medo das Cascas.

Comércio

Esta subsecção integra a documentação referente a estabelecimentos comerciais, de acordo com as competências do Administrador do Concelho. Contém autos de requerimentos para concessão de licença para estabelecimento, instalação de estabelecimentos comerciais, vistorias a estabelecimentos e controlo sanitário de comércio de produtos.

Contencioso Administrativo e Fiscal

Esta secção agrega a produção recebida e produzida pela Administração do Concelho relativa ao contencioso administrativo e fiscal. Reúne as séries relativas a Autos de Execução Administrativa, Autos Cíveis de Execução e Registo e Emolumentos.

Património

Esta secção engloba documentação com informação referente aos dados patrimoniais do Clube.

Centro Republicano de Tavira

  • PT MTVR CRT
  • F
  • 1910-1987

Este fundo documental é constituído por documentação relativa a registos de actas, de património e de sócios do Centro Republicano de Tavira.

Centro Republicano de Tavira

Clube Recreativo Conceiçanense

  • PT MTVR CRC
  • F
  • 1927-1942

O Clube Recreativo Conceiçanense foi formalmente constituído em 1930, ano em que viram os seus estatutos aprovados por alvará do Governo Civil de Faro. No entanto a sua atividade enquanto grupo recreativo remonta ao ano de 1927, denominado por Sociedade Recreativa Musical Conceiçanense, com inscrição de sócios e realização de reuniões que remontam a esse ano. Aquando da aprovação dos estatutos, é deliberado adotar a designação que constava nos estatutos, passando esta sociedade recreativa a ser conhecida por Clube Recreativo Conceiçanense.
Para acolher as atividades deste clube, foi mandado construir o edifício sede, no sítio da Igreja da freguesia da Conceição. Da planta entregue para obter licença de construção em 1933, verifica-se que os sócios usufruíam de uma sala com palco, dois camarins, um escritório, uma sala de leitura, uma pequena arrecadação, um salão de jogos e uma cavalariça.
O decoro da época exigia que os estatutos refletissem as normas de boa conduta, de decência e manutenção da ordem. Assim, aos homens não era permitido que fumassem na sala do baile e a entrada era vedada a quem se apresentasse com o chapéu na cabeça. A todos os sócios competia comportarem-se de forma respeitosa, não sendo permitidas "discussões de qualquer natureza, que possam alterar a ordem dos assistentes".
Documentação produzida e reunida pelo Clube Recreativo Conceiçanense durante a sua actividade de 1927 até 1942. Este fundo integra documentação referente a actas, documentos contabilísticos, sócios do clube e a património.

Clube Recreativo Conceiçanense

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